A alimentação é um item fundamental para a saúde. Somos o reflexo daquilo que comemos, pois cada célula é formada a partir dos nutrientes que fornecemos ao organismo por meio da alimentação. A falta ou a quantidade insuficiente deles já é capaz de gerar consequências negativas ao organismo. Neste período de pandemia, quando a saúde é ainda mais desafiada, é essencial manter uma alimentação equilibrada. Considerando que os alimentos são como remédios naturais, a equipe do Kurotel – Centro Contemporâneo de Saúde e Bem-Estar, localizado em Gramado (RS), elaborou dois e-books especiais, com receitas para fortalecer a imunidade.
Estudos científicos indicam que a saúde nutricional de um indivíduo é, sem dúvida, altamente importante para a imunidade. As vitaminas e minerais, por exemplo, desempenham papeis importantes no nosso corpo, já que atuam na formação dos ossos e dentes, mantém o equilíbrio de líquidos e substâncias, controlam os batimentos cardíacos e impulsos nervosos e produzirem enzimas para a realização de todos os processos metabólicos.
“Para manter a saúde do organismo, o ideal é ingerir no mínimo sete porções de vegetais ao dia, entre frutas, verduras e legumes de cores diferentes, pois são ótimas fontes de vitaminas, minerais e fibras”, explica a médica nutróloga, Mariela Silveira, diretora clínica do Kurotel.
Um trabalho publicado no Journal o Epidemiology and Community Health, em 2014, precisa ser muito aproveitado neste momento. Pesquisadores da University College London estudaram 65.226 homens e mulheres acima de 35 anos de idade e os acompanharam durante 7 anos e meio para avaliar o impacto da ingestão diária de frutas, verduras e legumes na saúde.
Quem comia no mínimo 3 porções ao dia tinha 14% menos risco de mortalidade, quem ingeria pelo menos 5 tinha 29%, quem consumia 7 tinha 36% e quem comia mais do que 7 porções de frutas, verduras ou legumes diariamente reduzia para 42% o risco de morte, incluindo doenças cardiovasculares e câncer.
Ou seja, quanto maior o consumo de frutas e vegetais, menor a probabilidade de morte, independentemente da idade, pois o organismo se torna mais forte e o reconhecimento de doenças, bem como sua recuperação, também. Por isso, essa é uma medida econômica e de saúde pública.
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