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Inicial COVID-19

Infectologistas esclarecem dúvidas sobre surtos conjuntos de covid-19 e influenza no país

Para especialistas, termo “flurona” é inadequado e a presença dos dois vírus não está ligada a sintomas mais graves

10/01/2022
em COVID-19
Vacinados podem se infectar e transmitir variante alfa do novo coronavírus, aponta estudo
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O cenário da pandemia nos últimos dias mudou rapidamente com o surgimento da variante ômicron e com os surtos de influenza fora de época em alguns estados brasileiros. Ainda há muitas dúvidas e confusões em relação ao que esperar dessas duas doenças, mas os médicos infectologistas do Hospital Brasília e do Exame Imagem e Laboratório tiram as principais dúvidas abaixo. Segundo eles, o termo “flurona” usado para definir a detecção dos dois vírus em um paciente é incorreto e não deve ser usado. Além disso, as medidas de proteção que já conhecemos devem ser reforçadas.

“O cenário atual da pandemia, com a variante ômicron se tornando predominante e com número recorde de infectados em alguns países, alerta para a necessidade de manter as medidas sanitárias que conhecemos bem: o uso de máscaras, higienização das mãos, evitar aglomerações e ambientes fechados”, conta o infectologista do Hospital Brasília/Dasa André Bon. “As mesmas medidas são importantes para conter a influenza, já que estamos vendo surtos fora de época em estados como Rio de Janeiro e São Paulo, e aumento de casos no Distrito Federal”, continua.

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Gripe x Covid

Tanto a covid-19 quanto a influenza possuem sintomas muito parecidos, como febre, coriza, dor de cabeça e dor no corpo. Dessa forma, não é possível diferenciar as duas apenas pelo quadro do paciente, e é necessário realizar exames para confirmar o diagnóstico. Os grupos de risco também são muito semelhantes, com uma exceção: crianças abaixo de 5 anos não costumam apresentar casos graves da covid, mas possuem grande risco com a gripe.

“A variante ômicron, apesar de mais infecciosa, tem demonstrado muitos casos leves graças principalmente à vacinação em larga escala. Isso dificulta ainda mais a diferenciação entre as duas doenças, mas existem exames para isso”, diz o infectologista do Exame Imagem e Laboratório/Dasa José David Urbaez. “Identificar qual vírus está afetando o paciente é muito importante porque o tratamento para os dois é diferente. Medicamentos para reduzir sintomas como a febre e a dor são indicados para ambas as doenças, mas para a influenza existem medicações específicas, indicadas para o grupo de risco, e que reduzem bastante as chances de casos graves. Na covid, as medicações indicadas para casos graves, como corticoides, são usadas apenas após a internação”, continua.

 

Quando ir ao hospital?

Uma grande dúvida das pessoas que apresentam sintomas respiratórios é se devem ou não buscar atendimento hospitalar, principalmente pela alta procura das emergências nas últimas semanas. Segundo os especialistas, pessoas do grupo de risco para as duas doenças devem buscar atendimento o quanto antes para iniciar o tratamento e diminuir as chances de complicação. São elas: idosos, gestantes, pessoas com comorbidades e crianças no caso da gripe. Para os demais casos, o ideal é monitorar a situação em casa, buscando o atendimento online se possível, e fazer o tratamento sintomático com antitérmico e com acompanhamento da oximetria – que pode alertar sobre o agravamento do comprometimento pulmonar. A recomendação para pacientes de menor risco é que só busquem as unidades caso tenham febre por mais de 4 ou 5 dias e em caso de piora respiratória, dos parâmetros de oximetria e do estado geral.

 

Coinfecção de influenza e covid

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Outra preocupação atual é a detecção em alguns pacientes de ambos os vírus ao mesmo tempo, o que vem sendo chamado popularmente de flurona. “Esse termo é muito ruim e não deve ser utilizado, porque dá a entender que é uma nova doença”, conta David Urbaez. “Não é o caso, é apenas uma coinfecção por dois vírus respiratórios, o que não é tão raro. Vemos isso com muita frequência entre vírus. Além disso, o que temos até agora é que essa infecção mista mostrada nos exames não significa uma doença mais grave, ou seja, não sabemos se ambos os vírus estão causando doenças ou se somente um infecta o paciente enquanto o outro está apenas presente. Isso vai ser cada vez mais comum na medida em que há a circulação tanto da influenza quanto do Sars-Cov-2”, finaliza.

Para os especialistas, vale sempre lembrar os aprendizados dos últimos quase dois anos de pandemia: o uso de máscara (de boa qualidade, preferencialmente a cirúrgica e em espaços fechados a PFF2/N95), a lavagem de mãos e evitar neste momento as festas e grandes eventos continuam sendo as formas mais eficientes de prevenir doenças.

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