Foram nomeados na segunda-feira (31/5), no Diário Oficial, 122 novos profissionais para a Secretaria de Saúde, em decorrência de nomeações tornadas sem efeito de outubro a dezembro de 2020. São médicos de diversas especialidades (101), farmacêutico-bioquímico farmácia (3), fonoaudiólogo (1), administrador (1), enfermeiro da família e comunidade (3), e técnicos de laboratório – hematologia e hemoterapia (13).
O governador Ibaneis Rocha assinou a nomeação dos novos servidores, na sexta-feira (28/5), durante a inauguração do Hospital Modular Acoplado de Samambaia.
Segundo a subsecretária de Gestão de Pessoas, Silene Almeida, as ações para recomposição e fortalecimento das equipes têm sido contínuas nesta gestão. “Por determinação do Governador Ibaneis e do Secretário Osnei e, ainda com o apoio do secretário de Economia, André Clemente, temos feito convocações de forma ostensiva, apesar da vigência da Lei Federal nº 173/2021, que veda aumento de despesa na folha de pagamento, autorizando apenas as vacâncias”, destaca.
“A Secretaria de Saúde tem trabalhado para recompor as equipes e melhorar a oferta de serviços à população, aproveitando todas as vacâncias (aposentadoria, exonerações e etc.) para nomear os servidores concursados. Já zeramos o cadastro reserva de quase todas as especialidades médicas e estamos preparando a realização de novo concurso para todas as áreas da assistência e administração central”, afirma a subsecretária.
Ampliação da carga horária
Para aumentar o contingente de trabalho e prestar melhores serviços, outro ponto foi a ampliação da carga horária. De 2019 a 2021, foram 2080 servidores com carga horária dobrada. Dessas, 1345 são ampliação efetiva e 735 provisórias.
“Além da nomeação de concursados, foi feita a ampliação de carga horária de mais de dois mil servidores, bem como a realização de processos seletivos temporários dobrando a força de trabalho dos profissionais contemplados a fim de reforçar as equipes e diminuir a sobrecarga nos servidores, uma vez que o enfrentamento da pandemia já dura mais de um ano”, pontua Silene.
(Agência Saúde-DF)