O crescimento do número de residentes no Brasil e a nova resolução que trata sobre a possibilidade de o obstetra atender à vontade da gestante quanto à realização de parto cesáreo são os principais destaques da nova edição do jornal Medicina, do Conselho Federal de Medicina (CFM).
Outro destaque na edição é a Resolução 2.292/21, que proíbe aos médicos a prescrição da hidroxicloroquina e cloroquina em sua forma inalatória. De acordo com a norma, tratamentos médicos baseados nessa abordagem podem ser realizados somente por meio de protocolos de pesquisa aprovados pelo sistema de Comitês de Ética em Pesquisa e Comissão Nacional de Ética em Pesquisa.
Além dessas informações, é destaque na edição o artigo de autoria do presidente do CFM, Mauro Ribeiro. Em O futuro da saúde do Brasil, ele faz uma análise sobre o cenário da saúde brasileira no período pós-pandemia. O presidente do Conselho avalia que o adiamento de exames e diagnósticos causado pelo atual momento de crise sanitária poderá acarretar ainda mais adoecimento e óbitos. Nesse cenário, Mauro Ribeiro ressalta a importância da união de esforços na busca de uma saída para o quadro que se avizinha.
A publicação traz ainda informações sobre o acordo de cooperação entre o CFM e o Conselho Federal de Farmácia (CFF) que poderá permitir que uma receita médica tenha validade em todo o território nacional, independentemente do local de emissão. Outra novidade será o desenvolvimento de uma plataforma eletrônica onde o médico poderá prescrever on-line e de forma simplificada.
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